sábado, 30 de abril de 2016
O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
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sexta-feira, 29 de abril de 2016
Recado dado!
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quinta-feira, 28 de abril de 2016
Extra! Extra! Extra!
Vem novidade por aí!
Chegou hoje o exemplar do BookTour de "Pseudônimo Mr. Queen", novo livro da escritora Loraine Pivatto.
Em breve uma resenha novinha em folha pra vocês! Aguardem!
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quarta-feira, 27 de abril de 2016
Cirque de Soleil é pouco! rs
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terça-feira, 26 de abril de 2016
Pequenas epifanias - Caio Fernando Abreu
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segunda-feira, 25 de abril de 2016
Quem nunca?
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Livro x Filme: Guerra Civil
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sábado, 23 de abril de 2016
Ainda está difícil, muito difícil escolher...
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sexta-feira, 22 de abril de 2016
Quando estou lendo e percebo que o personagem está claramente fazendo uma besteira!
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quinta-feira, 21 de abril de 2016
Alguém me diz que Harry Potter é só uma série!
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quarta-feira, 20 de abril de 2016
Bela, Recatada e do lar
A questão não é a senhora Marcela Temer ser bela, recatada e do lar, longe disso! Ela pode ser o que ela quiser! A questão é uma revista de circulação nacional, em 2016, querer vender esse tipo de ideia patriarcalista e machista de que lugar de mulher é na cozinha, no lar, de casar com 'o primeiro namorado', 'gostar de roupas claras' e 'querer uma menininha'.
Podemos ser o que quisermos Dona VEJA!
Do lar!
Do bar!
Do mar!
Bela!
Feia!
Casar com o primeiro namorado!
Casar com o vigésimo namorado!
Não casar!
Casar com a namorada!
Recatada!
Ousada!
Assexuada!
Gostar de roupas pretas!
Gostar de andar nua!
Gostar de não andar!
Querer uma menininha!
Querer um menininho!
Não querer filhos!
Mulheres não foram feitas para serem sombras de marido, nem sombras de ninguém. Mulheres têm ideias próprias. Mulheres são tão capazes quanto os homens. Podemos ser engenheiras, podemos ser modelos, podemos ser putas, podemos ser freiras. Podemos, podemos, podemos.
#belarecatadaedolar
Podemos ser o que quisermos Dona VEJA!
Do lar!
Do bar!
Do mar!
Bela!
Feia!
Casar com o primeiro namorado!
Casar com o vigésimo namorado!
Não casar!
Casar com a namorada!
Recatada!
Ousada!
Assexuada!
Gostar de roupas pretas!
Gostar de andar nua!
Gostar de não andar!
Querer uma menininha!
Querer um menininho!
Não querer filhos!
Mulheres não foram feitas para serem sombras de marido, nem sombras de ninguém. Mulheres têm ideias próprias. Mulheres são tão capazes quanto os homens. Podemos ser engenheiras, podemos ser modelos, podemos ser putas, podemos ser freiras. Podemos, podemos, podemos.
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Só li verdades!
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terça-feira, 19 de abril de 2016
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Metropolis - Thea Von Harbou
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domingo, 17 de abril de 2016
Dois anos sem Gabriel García Márquez
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sexta-feira, 8 de abril de 2016
Luxúria - Judith Krantz
Quando os secundários salvam o dia…
Um calhamaço de quase 500 páginas que fala sobre toda a vida de uma mulher fútil, mal-amada, ninfomaníaca e, às vezes, até malvada. Se formos levar por esse ponto de vista, o livro de Judith Krantz não vale nem a pena passar perto. Porém, lendo nas entrelinhas e deixando de lado, um pouquinho, a falta de caráter e até mesmo de carisma da protagonista, dá pra levar. Principalmente, se você, como eu, se encantar com a história dos coadjuvantes Valentine O’Neill, Spider Elliot e a hilária Dolly Moon!
A história começa com a loja Luxúria, a mais chique do país e com o nome mais parecido possível com sua dona, a riquíssima Billy. Ela contrata os 171, mas gente da melhor qualidade, Vallentine e Spider para gerenciar sua loja, que gastou milhões mas que não está rendendo o esperado. Porém, Billy faz isso com o jeito mais nojento possível e com o maior ar de ‘sou a melhor’ que consegue.
No entanto, nem sempre foi assim. Logo depois, conhecemos como era Billy na infância e adolescência. Uma menina gordinha e inteligente, que sofria bulliyng até da família e que só foi se descobrir quando viajou para Paris e conheceu pessoas muitíssimo interessantes, além de fazer uma dieta restritíssima (na verdade nem propositalmente). Vamos acompanhando aos poucos a evolução de Billy, suas malfadadas tentativas sexuais e sua sede de conhecimento, até que ela conhece o rico empresário Ikehorn. Aí tudo muda.
Inicialmente, eles têm a melhor vida do mundo e ela o acompanha em tudo. Porém, ele fica doente e é aí que vemos a verdadeira Billy aparecer, dando para todos os homens que vê na frente, maltratando as pessoas e, como não poderia deixar de ser, sofrendo o pão que o diabo amassou e culpando sua família e seu passado. Até que ela conhece o cineasta Vito Orsini, um italiano em todos os sentidos, e se apaixona por ele. Mesmo assim, sua veia ruim não se altera, mas ela passa a baixar a cabeça para o homem.
Nesse meio tempo, continuamos acompanhando as aventuras, e principalmente desventuras, de Vallentine e Spider, que conseguem fazer da Luxúria novamente a melhor. Porém, enquanto profissionalmente estão na melhor, pessoalmente a coisa é diferente e eles têm vários embates por causa disso. Na minha opinião, bem mais interessantes do que os de Billy.
Também acompanhamos o núcleo do filme que está sendo gravado por Orsini e é aí que entra a ótima Dolly, que dá uma novo gás ao livro que ia se perdendo em suas centenas de páginas. Com ela, o clima se torna mais leve e até mesmo a megera Billy passa a ser mais tolerante e até mesmo simpática.
Tudo se desenvolve para a noite do Oscar, citada logo no primeiro capítulo do livro, e onde termina a história. Porém, antes disso, o leitor se depara com várias barrigas de texto, momentos sem grandes inspirações, mais e mais homens pegando a Billy e, pelo lado positivo, alguns bons diálogos e até mesmo ação, envolvendo os envelopes do Oscar, uma Dolly com a barriga de 9 meses de gravidez e um nerd apaixonante!
Enfim, se você estiver com bastante tempo disponível, vale a leitura. Mas, não se sinta culpado se der vontade de avançar algumas pagininhas… garanto que é é bem normal neste livro!
Um calhamaço de quase 500 páginas que fala sobre toda a vida de uma mulher fútil, mal-amada, ninfomaníaca e, às vezes, até malvada. Se formos levar por esse ponto de vista, o livro de Judith Krantz não vale nem a pena passar perto. Porém, lendo nas entrelinhas e deixando de lado, um pouquinho, a falta de caráter e até mesmo de carisma da protagonista, dá pra levar. Principalmente, se você, como eu, se encantar com a história dos coadjuvantes Valentine O’Neill, Spider Elliot e a hilária Dolly Moon!
A história começa com a loja Luxúria, a mais chique do país e com o nome mais parecido possível com sua dona, a riquíssima Billy. Ela contrata os 171, mas gente da melhor qualidade, Vallentine e Spider para gerenciar sua loja, que gastou milhões mas que não está rendendo o esperado. Porém, Billy faz isso com o jeito mais nojento possível e com o maior ar de ‘sou a melhor’ que consegue.
No entanto, nem sempre foi assim. Logo depois, conhecemos como era Billy na infância e adolescência. Uma menina gordinha e inteligente, que sofria bulliyng até da família e que só foi se descobrir quando viajou para Paris e conheceu pessoas muitíssimo interessantes, além de fazer uma dieta restritíssima (na verdade nem propositalmente). Vamos acompanhando aos poucos a evolução de Billy, suas malfadadas tentativas sexuais e sua sede de conhecimento, até que ela conhece o rico empresário Ikehorn. Aí tudo muda.
Inicialmente, eles têm a melhor vida do mundo e ela o acompanha em tudo. Porém, ele fica doente e é aí que vemos a verdadeira Billy aparecer, dando para todos os homens que vê na frente, maltratando as pessoas e, como não poderia deixar de ser, sofrendo o pão que o diabo amassou e culpando sua família e seu passado. Até que ela conhece o cineasta Vito Orsini, um italiano em todos os sentidos, e se apaixona por ele. Mesmo assim, sua veia ruim não se altera, mas ela passa a baixar a cabeça para o homem.
Nesse meio tempo, continuamos acompanhando as aventuras, e principalmente desventuras, de Vallentine e Spider, que conseguem fazer da Luxúria novamente a melhor. Porém, enquanto profissionalmente estão na melhor, pessoalmente a coisa é diferente e eles têm vários embates por causa disso. Na minha opinião, bem mais interessantes do que os de Billy.
Também acompanhamos o núcleo do filme que está sendo gravado por Orsini e é aí que entra a ótima Dolly, que dá uma novo gás ao livro que ia se perdendo em suas centenas de páginas. Com ela, o clima se torna mais leve e até mesmo a megera Billy passa a ser mais tolerante e até mesmo simpática.
Tudo se desenvolve para a noite do Oscar, citada logo no primeiro capítulo do livro, e onde termina a história. Porém, antes disso, o leitor se depara com várias barrigas de texto, momentos sem grandes inspirações, mais e mais homens pegando a Billy e, pelo lado positivo, alguns bons diálogos e até mesmo ação, envolvendo os envelopes do Oscar, uma Dolly com a barriga de 9 meses de gravidez e um nerd apaixonante!
Enfim, se você estiver com bastante tempo disponível, vale a leitura. Mas, não se sinta culpado se der vontade de avançar algumas pagininhas… garanto que é é bem normal neste livro!
Ficha técnica:
Livro: Luxúria
Autor: Judith Krantz
Ano: 1998
Páginas: 495
Editora: Record
Nota/cotação: 3 de 5
O primeiro Natal de Harry Potter e outros contos - Vários autores
Faltando a mística da camisa 10
Quem está acostumado a ler fanfictions sabe que nos deparamos com coisas boas, coisas ruins e coisas interessantes mas mal construídas. Esse livro encontra-se no limiar entre os dois últimos, já que dos 3 contos apenas 1 é razoável, outro tem uma ideia boa mas mal desenvolvida e um terceiro é ruim mesmo.
O primeiro deles, o razoável, conta uma história da época dos Marotos e mostra um pouco da personalidade de cada um deles, como conhecemos na obra de J.K. Rowling: Tiago, o inconsequente mas apaixonado; Sirius, o rebelde apaixonante; Lupin, o sério e inteligente; e Pettigrew já demonstrando não estar tão 'dentro' do grupo. Um dos destaques é a rápida conversa de Lílian com Snape, que mostra o quanto eram ligados e como ela pediu que ele cuidasse de seu pequeno Harry. Esse foi o ponto positivo.
O segundo, ideia boa e mal construída, é da época dos fundadores de Hogwarts com uma pegada de contos de fadas, que passa por Merlim, o lobo-mau e a Chapeuzinho Vermelho, que seria uma ascendente de Harry Potter (cuma?). A execução da coisa não foi boa, mas a ideia de misturar as estações e a descrição da Hogwarts inicial foi interessante.
Por fim, o terceiro, o ruim, que já começa com um pedido do autor de que o leitor precisa estar por dentro do universo de suas outras fanfics pra entender. Mesmo assim, a ideia é ruim e a forma de escrever também não ficou boa. Os diálogos são confusos e o excesso de personagens, para um conto, compromete.
Enfim, infelizmente (ou felizmente), falta aquele 'q', aquela mística da camisa 10 que nos encanta na escrita de J.K. Gosto de fanfics boas e bem escritas, algumas até conseguem me levar novamente para dentro do universo Potteriano, como se fosse 'real', porém, dessa vez, não foi o que aconteceu.
Ficha técnica:Autores: VáriosAno: 2008Páginas: 41Editora: IndependenteNota/cotação: 1 de 5
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Dom Casmurro em 'Não sou capaz de opinar'
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quinta-feira, 7 de abril de 2016
Eu mato - Giorgio Faletti
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segunda-feira, 4 de abril de 2016
Negan e Lucille não gostam quando estragam os livros..
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Como pegar um livro emprestado de volta,
Glenn morre,
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The Walking Dead Seasson 6 Finale
domingo, 3 de abril de 2016
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